terça-feira, 29 de março de 2016

Ig Nobel


Fonte: Improbable Research atribui o prémio Ig Nobel a inventos e estudos que fazem as pessoas RIR, e depois PENSAR.

Prémios 2015:
Química: Callum Ormonde e Colin Raston, por inventarem uma receita química que faz "descozer" parcialmente um ovo cozido (várias pesquisas estão a ser feitas em várias Universidade, por este mundo fora, no âmbito enovelamento de proteínas). 
Física: Patricia Yang, David Hu, Jonathan Pham e Jerome Choo, por testarem o princípio biológico de que quase todos os mamíferos esvaziam as suas bexigas em cerca de 21 segundos (+/- 13 segundos).
Literatura: Mark Dingemanse, Francisco Torreira e Nick J. Enfield, por descobrirem que a palavra "huh?" (ou seu equivalente) parece ser uma palavra universal - e por não estar completamente certo do porquê.
Gestão: Gennaro Bernile, Vineet Bhagwat e P. Raghavendra Rau, por descobrirem que muitos líderes de negócios desenvolveram na infância uma predileção por assumir riscos, quando experimentaram desastres naturais como terremotos, erupções vulcânicas, tsunamis e incêndios florestais que, para eles, não tiveram qualquer consequência pessoal .
Economia:  Polícia Metropolitana de Bangkok, Tailândia, por pagarem prémios a policias que se recusarem a aceitar subornos.
Medicina: Hajime Kimata, Jaroslava Durdiaková, Peter Celec, Natália Kamodyová, Tatiana Sedláčková, Gabriela Repiská, Barbara Sviežená e Gabriel Minárik, por seus experimentos ao estudar os benefícios biomédicos ou consequências biomédicas do beijo intenso (e outras, actividades interpessoais íntimas).
Matematica: Elisabeth Oberzaucher e Karl Grammer, por tentarem usar técnicas matemáticas para determinar se e como Moulay Ismael (o Sanguinário, o Imperador Sharifian de Marrocos), conseguiu, do ano 1697 a 1727 ser o pai de 888 filhos.
Biologia: Bruno Grossi, Omar Larach, Mauricio Canals, Rodrigo A. Vásquez e José Iriarte-Díaz, por observarem que, quando se prende um bastão (cauda) de peso calculado à extremidade traseira de um frango, este passa a caminhar de maneira semelhante à que os dinossauros supostamente caminhavam.
Diagnóstico (Medicina): Diallah Karim, Anthony Harnden, Nigel D'Souza, Andrew Huang, Abdel Kader Allouni, Helen Ashdown, Richard J. Stevens e Simon Kreckler, por determinarem que a apendicite aguda pode ser diagnosticada com precisão pela quantidade de dor evidente quando o paciente é conduzido sobre redutores de velocidade.
Fisiologia e Entomologia: Justin Schmidt, por criar meticulosamente o "Índice Schmidt de Dor em Ferroadas", que classifica a dor relativa que as pessoas sentem quando picadas por variados insetos, e Michael L. Smith, por cuidadosamente organizar abelhas para picá-lo repetidamente em 25 locais diferentes do seu corpo, para saber quais locais são os menos dolorosos (crânio, extremidade do dedo médio e parte superior do braço) e quais são os mais dolorosos (narina, lábio superior e pênis).

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