Através do site ChristianPrayerCenter.com, actualmente encerrado (*), persuadiu pessoas a acreditar que religiosos iriam rezar por eles, se pagassem entre $ 9 e $ 35 USD pelo serviço. Conseguiu convencer centenas de milhares de pessoas a participarem no esquema, em que ele foi o único beneficiário.
Para credibilizar a falcatrua inventou padres fictícios (com currículos no LinkedIn), que se dispunham também a realizar cerimónias religiosas. Não faltaram relatos de testemunhos de milagres (de cura e até de quem ganhou a lotaria, com a ajuda das suas orações).
A pagina de Facebook (activa) tem 1.288.929 likes!
Está preso e foi condenado a devolver os $ 7,8 milhões de USD:
Abrirá Precedente (!?) na América?
Os oportunistas religiosos que se cuidem.
Questiono é se o critério seria o mesmo, ou até se seria aplicado, a vendilhões de remédios e recordações "sagradas" que prometem fazer milagres, quando, de alguma forma, aqueles estão em simbiose com as instituições onde pululam.
(*) com 14 links de sites de orações e de um link para reclamações.
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